Depois do Incêndio o trabalho de Limpeza
Era final de tarde de quarta feira, um dia típico de verão de muito calor, quando os bombeiros da capital foram acionados para combater um incêndio no Centro de Ensino da Polícia Militar no bairro da Trindade, na grande Florianópolis. Dez caminhões do corpo de bombeiros foram necessários para combater o incêndio de uma hora e meia.
O comandante geral da Polícia Militar de Santa Catarina, coronel Nazareno Marcineiro, concedeu entrevista exclusiva ao jornal do almoço falando sobre o caso. Ele chegou a colocar que o incêndio poderia ter tido início devido ao forte calor que vem assolando a cidade. O local estava fechado e não havia ventilação. Presume-se que pelo menos 200 quilos de pólvora e 500 mil espoletas tenham queimado com a combustão. O material explosivo era da 2ª. Guerra Mundial e seria encaminha para destruição no Exército.
Os Bombeiros tiveram dificuldades em apagar o fogo porque o depósito tinha paredes duplas além de se tratar de material explosivo. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Oliveira, a temperatura do teto da sala, variava entre 700ºC e 1.100ºC a 15 metros do paiol, já era possível sentir a alta temperatura do chão. “Essa é a típica situação que mata bombeiro”, comentou Marcos. Mas ninguém se feriu.
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