sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Comunicação Interna nas Empresas


Por: Ismênia Nunes



Resumo do Artigo do Professor Fábio Betti Salgado publicado em 28/08/13 no blog:
Nós da Comunicação.
Para que serve a Comunicação quando todos são comunicadores?




Salgado fala da Comunicação Interna e ressalta o que a ela pode fazer para ajudar a empresa a encontrar seu próprio modelo ganha-ganha. Ele denomina esse modelo de competência de "facilitação da inteligência coletiva" e diz ainda que o modelo está baseado em três premissas:
- Inteligência Coletiva,
- Carência de diálogos,
- Oportunidade para a Comunicação Interna.

Inteligência Coletiva - Utilizando o ditado popular de que “duas cabeças pensam melhor do que uma”, Salgado explica que o dito popular já foi objeto de estudo científico pelo cientista Bahador Bahrami, da prestigiada Universidade College London, e publicada na revista Science em 2010. O cientista descobriu, após vários testes que a melhor solução de um problema era sempre fruto de uma discussão madura entre os dois indivíduos. Sabedores da pesquisa utilizando o ditado, Salgado nos trás uma reflexão e nos expõe o seguinte:
“imagine o quão poderoso seria se todas as cabeças de uma empresa pensassem juntas soluções para os grandes problemas que a afligem?”
Outra premissa, não menos importante é a:



Carência de diálogos nas organizações. Essa premissa mostra a força da cultura matriarcal, patriarcal se refletindo nas empresas. Ele mostra o quanto a organização vive um sistema autoritário e antigo onde as resoluções vem de cima pra baixo. Não existe um diálogo, uma troca de ideias entre colaboradores e empresa. As regras são dadas e tem que ser seguidas. E é exatamente se referindo a essa carência de diálogos, essa falta de troca de ideias entre os colaboradores, entre os setores e a chefia que Salgado faz uma observação apontando a falta de diálogo na organização:
“diálogos abertos onde às pessoas sintam-se à vontade para falar o que pensam e com a mente e o coração abertos para ouvir opiniões diferentes das suas.”
Isto pode trazer uma grande transformação positiva para a empresa. Mas para que isto aconteça a organização também precisa estar aberta para diálogos.
A terceira e última premissa que Salgado coloca é a:
Oportunidade para Comunicação Interna - E Salgado reforça mais uma vez que:
“A combinação das duas primeiras premissas resulta numa tremenda oportunidade: alguém precisa facilitar o acesso a essa inteligência coletiva. As pessoas precisam de ajuda para se reconectarem ao diálogo, essa capacidade instalada de fábrica, como explica o biólogo e cientista Humberto Maturana, que fundamenta a origem do humano na criação da linguagem como coordenações de condutas consensuais de ações, emoções e sentires íntimos e base para a sobrevivência e evolução de nossa espécie.”
E quem teria que facilitar essa comunicação? Isso vem de cima claro. O primeiro passo precisa também vir de cima para que haja incentivo desta participação. Se uma empresa sempre agiu de forma vertical, se ela nunca ouviu seus colaboradores, se nunca ouve diálogos entre a direção e os empregados talvez seja a hora de repensar numa mudança de parâmetros.
Salgado denomina de Comunicação de caixa alta e comunicação de caixa baixa. E distingue ambas as comunicações dizendo que: “Comunicação de caixa alta é o nome de um departamento ou função dentro de uma organização. Já a comunicação de caixa baixa é uma competência humana, parte inseparável de nossa origem e de nossa história como seres humanos - portanto, não está restrita a nenhuma função e é inerente a todas as pessoas que trabalham na organização.” E acrescenta que: “Aceitar essa distinção nos permite dizer que existem experts tanto em Comunicação quanto em comunicação.” Salgado ao se referir a estas duas distinções dá um exemplo: “um gestor que não seja formado em Comunicação, mas que, como líder de equipe, pratique a comunicação em seu dia-a-dia, pode ser um expert em comunicação, na medida em que bons comunicadores são formados na prática da comunicação e não no estudo da Comunicação. Aliás, o pesquisador Henry Mintzberg, da McGill University de Quebec, Canadá, revelou em "The Nature of Managerial Work", livro de 1973 que se tornou um clássico em Administração, que os líderes passam cerca de 78% de seu tempo em algum tipo de conversa, do que se pode concluir que a natureza da liderança é o comunicar.”
As organizações precisam oportunizar que os comunicadores vivam essa prática e que possam auxiliar, dialogar e que venham a ser a voz da empresa. Muitos destes comunicadores acabam utilizando a voz de comunicador nas Redes Sociais devido à falta de vez e de voz na empresa. Mas com certeza se a empresa abrir esta oportunidade estes colaboradores poderão por intermédio do diálogo entre as partes auxiliar ainda mais no crescimento e desenvolvimento da empresa. Sua utilização e participação será ainda maior e cada vez mais efetiva do que somente postar algumas ideias soltas nas Redes Sociais. Muitas destas postagens nem chegam ao seu verdadeiro destinatário; quando de outra maneira ela seria direcionada e trabalhada em favor da empresa com benefício para todos os envolvidos.

Professor (a) ANDREA ALMEIDA DE MOURA ESTEVAO respondeu em 20/09/2013 11h47.
Comentário da postagem de ISMENIA DE SOUZA NUNES

Olá Ismênia,
Você pontuou e resumiu o texto de Fabio Betti com extrema propriedade.  Seus comentários também são pertinentes e perspicazes!
Excelente trabalho!
Atenciosamente,
Profa. Andréa Estevão

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Palestras sobre a atualidade do Direito do Consumidor


Em comemoração aos 23 anos do Código de Defesa do Consumidor, a OAB/SC promove nesta quinta-feira (26), às 19 horas, três palestras sobre a atualidade do Direito do Consumidor. Participarão os advogados Flaviano Vetter Tauscheck, Fabiano Hartmann Peixoto e o presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SC, Geyson Gonçalves. O evento é aberto ao público, mediante doação de um quilo de alimento não perecível. Informações: (48) 3239-3560 e comissoes@oab-sc.org.br.


Assessoria de Comunicação da OAB/SC

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Apresentação do trabalho "Arquitetura da Informação" - Sereia




Este trabalho foi feito há dois semestres quando eu me matriculei na matéria da professora Luciana Monfrói a primeira vez. Acabei excluindo a matéria pois estava com uma quantidade muito superior ao que poderia fazer. Mas como tinha iniciado o trabalho resolvi terminar. No ano passado no meu estágio apresentei no meu estágio para mais de 60 pessoas no Sarau da Conab.

O texto foi baseado num conto de minha autoria: "O Amor de um Mergulhador e uma Sereia"; que foi uma inspiração quando minha filha tinha 5 anos mais ou menos e pediu que eu contasse uma história pra ela dormir. A história tinha que ser de sereia a pedido dela. Nunca tinha lido nada a respeito e me surpreendi como consegui contar uma história com tantos detalhes sem ter lido nada. Assim que ela dormiu fui escrever o texto da história desse amor entre um homem e uma sereia.

Ismênia Nunes




CLIQUE AQUI - Veja o texto
O Amor de um Mergulhador e uma Sereia
 http://www.recantodasletras.com.br/contossurreais/1004987

Recanto das Letras -  Ismênia Nunes
http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=38696&categoria&lista=lidos

Contato: ismenianunes_jornalismo@yahoo.com.br

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Marcio Goebel profissional de coração e de sucesso!


 


Entre trilhas, vinhetas e offs está Marcio Goebel, técnico de áudio no Centro Universitário Estácio de Sá. O profissional já trabalha por lá há 9 anos e agrega o seu conhecimento e ouvidos atentos ao TCC. As pronuncias com duplo sentido e a tonalidade fora do contexto não passam por ele.

O Marcio é mesmo um profissional  dedicado e tem ajudado muito os alunos da Estácio, inclusive eu a realizar os trabalhos. Tem um talento no sangue e um carísma no coração. Mas na cabeça e no peito o que une mesmo Mario ao trabalho e aos alunos é o talento e o amor ao que faz. Estácio, o Marcio merece um aumento. Ismênia

Obs. um problema no blog não permitiu que a foto fosse diminuída.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Rosalind Franklin: "mãe do DNA", pioneira molecular nasceu há 93 anos

Rosalind Franklin morreu em 1958 sem reconhecimento pelo seu trabalho Foto: Wikimedia
Rosalind Franklin morreu em 1958 sem reconhecimento pelo seu trabalho

 


Cientista é considerada uma das mulheres mais injustiçada da ciência

Rosalind Franklin foi uma biofísica britânica. Pioneira da biologia molecular que, empregando a técnica da difração dos raios-X, concluiu que o DNA tinha forma helicoidal. 


A vida da biofísica britânica Rosalind Franklin foi repleta de controvérsias. Ela foi responsável por parte das pesquisas e descobertas que levaram à compreensão da estrutura do ácido desoxirribonucleico (DNA, na sigla em inglês). Essa história, porém, é um conto de competição e intriga, descrito de uma maneira por James Watson e Francis Crick - que elaboraram o modelo da dupla hélice para a molécula de DNA - e outra por quem defende Franklin como pioneira injustiçada na biologia molecular. James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins receberam um prêmio Nobel por seus estudos em 1962: quatro anos após a morte de Rosalind Franklin, aos 37 anos, vítima de câncer de ovário. Sua contribuição não foi reconhecida na época.

 Nascida em 25 de julho de 1920, Franklin se destacou nas aulas de ciência desde criança, e estudou em uma das poucas escolas para garotas em Londres que ensinavam física e química naquela época. Aos 15 anos, ela decidiu se tornar cientista. Seu pai era contra o ensino superior para mulheres, e queria que Rosalind prestasse serviço social. Ele, no entanto, cedeu, e em 1938 a jovem se matriculou no Newnham College, uma faculdade só para mulheres da Universidade de Cambridge, onde se formou em 1941. No ano seguinte, passou a trabalhar com pesquisa no Reino Unido, e promoveu pesquisas importantes sobre o carbono e microestrutura de grafite. Foi essa a base para seu doutorado, obtido em 1945.​


Depois de sair de Cambridge, Rosalind Franklin passou três anos em Paris, onde pesquisou sobre técnicas de difração de raios-x. Em 1951, voltou à Inglaterra como pesquisadora no laboratório do físico John Randall no King's College de Londres. Foi lá que encontrou Maurice Wilkins. Eles lideravam por grupos de pesquisa e mantinham projetos paralelos, ambos sobre o DNA. Quando Randall passou a Rosalind a responsabilidade por seu projeto, ninguém trabalhava naquela pesquisa havia meses. Wilkins estava fora do laboratório naquela época, e quando voltou pensava que ela era apenas uma assistente técnica, não uma colega - e principal pesquisadora do assunto no laboratório.
As mulheres ainda era desvalorizadas na academia nos anos 1950. Apenas homens tinham permissão de utilizar os restaurantes da universidade, e havia diversos estabelecimentos voltados apenas para um sexo. Nesse contexto, o comportamento dos cientistas a respeito de Franklin não era surpreendente. Mesmo assim, chama atenção o desprezo apresentado por seus colegas de laboratório em cartas reveladas recentemente. Em correspondência com seus colegas em Cambridge (Crick e Watson), Wilkins chamava a jovem cientista de "bruxa".
Mesmo menosprezada, Rosalind persistiu em seu projeto de DNA. Entre 1951 e 1953, ela chegou muito perto de descobrir a estrutura do DNA. Crick e Watson, porém, publicaram a solução antes. Em 2010, foi comprovado que o pioneirismo dos cientistas foi, na verdade, baseado nos estudos de Franklin, a "mãe do DNA". A britânica fez os melhores registros da estrutura até então, usando técnicas de raios-x. Ela permaneceu nove meses com o material, porém não identificou as hélices que, hoje se sabe, formam a estrutura helicoidal do DNA: o modelo da dupla hélice, proposto por James Watson e Francis Crick em 1953. O trabalho de Rosalind jamais foi mencionado pelos autores do artigo, publicado na revista Nature. Rosalind Franklin morreu no anonimato.

Fonte: Terra
 
 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Kate entra em trabalho de parto e vai para hospital com William

 

LONDRES, 22 Jul (Reuters) - A mulher do príncipe William, Kate, entrou em trabalho de parto e foi hospitalizada para o nascimento do primeiro filho do casal, que assumirá o terceiro lugar na linha de sucessão do trono britânico, informou seu staff nesta segunda-feira.

Após semanas de intensa especulação na mídia sobre o nascimento do bebê real, Kate, de 31 anos, foi levada pouco antes das 2h da manhã (horário de Brasília) à ala particular do Hospital St Mary's, em Paddington, no oeste de Londres. Foi nesse mesmo hospital que William nasceu, em 1982.

"A duquesa foi de carro do Palácio de Kensington à Ala Lindo do Hospital St Mary's com o duque de Cambridge (William)", informou o Palácio de Kensington em comunicado. "As coisas estão progredindo normalmente. Não é uma emergência."

Fontes ligadas à realeza disseram que Kate planejou um parto normal com a presença de William, que é piloto de busca e resgate da Força Aérea Real.

O sexo do bebê, que ficará na linha de sucessão ao trono depois do avô Charles e do pai William, é desconhecido. Casas de apostas britânicas colocaram como favorita uma menina.

 Por Michael Holden

terça-feira, 16 de julho de 2013

CONAB - DESAFIOS E CONQUISTAS NO ESTÁGIO DE JORNALISMO - Ismênia Nunes









EUA: Conab participa de reuniões com autoridades agrícolas em Washington

Washington/EUA

O diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sílvio Porto, e a Gerente de Informações Técnicas da Companhia, Edna Matsunaga, estiveram em Washington na última semana, para reuniões com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e com o Comitê Executivo da Organização de Informação de Mercado das Américas (OIMA), do qual a Conab participa como representante do Brasil e coordenador da Região do Cone Sul. As reuniões ocorreram na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Os gestores tiveram a oportunidade de trocar experiências com diversas autoridades da agricultura dos Estados Unidos. O economista-chefe Gerald Bange, do World Agricultural Outlook Board (Waob) - braço do USDA que realiza o monitoramento global da agricultura - destacou a importância do Brasil no contexto mundial e o trabalho de safras realizado pela Conab. Mark Miller, diretor do National Agricultural Statistics Service (Nass), apresentou o trabalho de estatística agrícola realizado pelo órgão.

Nos encontros com representantes da Oima, os representantes da Conab debateram com líderes da América do Norte, América Central e Caribe e países andinos formas de ampliar a integração dos países das américas, o intercâmbio de informações agrícolas e o fortalecimento da instituição. Entre os temas em pauta, Silvio Porto destaca a apresentação do economista-chefe do USDA, Joseph Glauber, sobre o sistema de informação de mercados agrícolas do G-20, com ênfase na necessidade de informações para melhor compreender os mercados.

Fontes: Conab e Página Rural

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Sexualidade e Adolescência





A adolescência


 Adolescência é uma etapa intermediária do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta. Este período é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e até mesmo comportamentais. Não se pode definir com exatidão o início e fim da adolescência (ela varia de pessoa para pessoa), porém, na maioria dos indivíduos, ela ocorre entre os 10 e 20 anos de idade (período definido pela OMS – Organização Mundial da Saúde).


"E foi pensando nesta fase tão bonita, tão transformadora e também de certa forma delicada que resolvi fazer uma lista de sugestões a Secretária de Saúde do Município de São José ao qual resido para que algumas atitudes possam ser tomadas visando melhorar a vida do adolescente e também auxiliar nesta transformação que acaba envonvendo toda família. O adolescênte precisa de atenção e de um programa de saúde e orientação direcionado a ele; veja a lista abaixo"

 Ismênia Nunes




 SUGESTÕES PARA ADOLECENTES DIRECIONADAS AO SUS

Abaixo a lista de dose itens relativos a orientação sexual direcionada aos adolescentes e pré-adolescentes que direcionei no dia 09/07/13 à Secretaria de Saúde do Município de São José. Protocolo no. 131.864.391.661.

1 - Disponibilizar um serviço de orientação sexual para meninos e meninas nos postos de saúde, ampliar para escolas. As alunos podem iniciar esta orientação antes da adolescência e a forma de abordagem será de acordo com a idade.
2 - Disponibilizar um outro atendimento direcionado aos pais. Promover debates ou palestras.
3 - Embora o tema sexualidade na adolescência possa ser visto de forma mais aberta, se compararmos há 20 ou 30 anos, nem por isso os jovens estão preparados ou mesmo se sentem a vontade para falar sobre o assunto e de maneira correta.
4 - Para que os adolescentes se sintam a vontade para tratar do tema e se informar sobre o assunto é importante que haja reuniões com pessoas da área da saúde ou professores preparados.
5 - O jovem deve receber orientações sobre a sexualidade, a prevenção de doenças e a anticoncepção com profissionais da área da saúde. Pessoas que tenham preparo e entendam do assunto de uma forma ampla, inclusive médicos.
6 - Para que os jovens se sintam a vontade para falar do assunto seria bom que meninos e meninas fossem atendidos em separado. Para o atendimento dos meninos um professor e para as meninas uma professora.  Enfermeiros (as) e médicos para orientar casos especiais.
 7 - Disponibilizar anticoncepcionais nos postos de saúde com menos hormônios para que as adolescentes possam utilizar (Primera 20 - sugestão). Orientar e acompanhar quem recebe.
8 - Lembrando que algumas jovens sofrem de distúrbios hormonais sofrendo com dores fortes, tonturas e vômitos. Uma consulta com uma genecologista pode apontar a necessidade do uso de um anticonceptivo para abrandar o problema. Deixar claro que o medicamento também pode ser utilizado para outros fins que não somente prevenir a gravidez.
9 - Implantar um atendimento ginecológico para a adolescente para que possa receber as primeiras recomendações médicas sobre prevenção a doenças e ao uso de anticonceptivos. O atendimento deverá ser feito por uma médica. As mães acompanharão as filhas.
10 - Adolescentes e até meninas com menos de 14 anos estão comprando a pílula do dia seguinte nas farmácias. Não há qualquer orientação das consequências do uso do medicamento.
11 - Pensar na possibilidade de que haja aulas ou mesmo atendimento em separado por sexo para adolescentes.
12 - Não somente orientar sobre as doenças e prevenções, mas mostrar ao jovem a necessidade de valorizar-se e esperar o melhor momento para a primeira relação.

Ismênia Nunes - Mãe e Estudante de Jornalismo