quarta-feira, 5 de junho de 2013

O Papel de Jornalista









Cada profissional tem o seu instrumento de trabalho. Algo que se lhe fosse tirado não seria possível executar com a mesma precisão seu trabalho.
Os que trabalham na agricultura, a enxada. Uma tesoura não lhe serviria.
Ao músico, o instrumento musical. E se este músico toca somente violão, de nada lhe adiantaria lhe presentear com um violino. Levando em conta que não tocaria de pronto. Precisaria de um período de adaptação, de um aprendizado.
Ao jornalista, seu principal instrumento é a caneta e o papel. E mesmo que já estejamos no século XXI, muitos ainda necessitam do mesmo papel. Necessitam de pegar e sentir e de ver seu trabalho. Sem caneta e papel ou sem o papel, muitos jornalistas sentem-se como se o trabalho não tivesse sido executado. O papel ainda faz parte de nossos dias e os profissionais da área de comunicação ainda sentem essa necessidade de escrever e de utilizar o papel e a caneta. A necessidade de sentir a textura do papel. A necessidade de tocar e de visualizar o texto, o trabalho, impresso em papel...
Embora alguns digam o contrário, o papel ainda fará parte da vida de muitos profissionais e principalmente fará parte da vida e do dia a dia do jornalista. O jornal impresso ainda será o companheiro de muitas manhãs e até de muitos cafés da manhã de muitos...

Ismênia Nunes
04-05-13




Um comentário:

  1. Este texto é o segundo texto da trilogia filosófica, muita coisa está nas entrelinhas. O primeiro texto está no blog Gazeta do Povo SC do blog spot e é intitulado As Flores do Jardim.O terceiro é o texto da sequencia: Saber Ouvir. Neste blog. Comente.

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