terça-feira, 29 de março de 2011

Bullyng Silencioso



Bullyng Silencioso




Bullyng palavra estrangeira que já conhecemos e que vêm crescendo em nossos dias de hoje. Muitos o conhecem. E veem ele, como uma forma de violência declarada; aquela que fere, que machuca, que agride verbalmente. Mas podemos garantir que existe ainda uma outra forma de bullyng, um bullyng que se esconde atrás dos rostos daqueles que querem passar uma imagem que na verdade não têm. Uma imagem sombria, atrás de um olhar de repulsa, de um olhar de constrangimento, de um olhar de negação, ou mesmo de um olhar de preconceito. É o bullyng silencioso.
Talvez ele fira tanto quanto ou até mais que o bullyng que conhecíamos até agora, por que ele não dá as caras, ele é mascarado, fica entre a vítima e o opressor. O bullyng silencioso fere tanto quanto o bullyng que víamos até agora, ele quer calar antes mesmo de manifestarmos nossa palavra, nosso pensamento, nossos atos...
            Entre o bullyng que já conhecíamos antes, o bullyng silencioso desaprova, olha o outro com aquele olhar de reprovação, fere com o olhar e às vezes com palavras disfarçadas em duplo sentido. Ele poli, atrofia, inibi e exclui. Mostra um rosto de mentiras e de falsidades, onde muitas vezes é compartilhado com um grupo de outros tantos opressores que disfarçam suas atitudes.
            As pessoas vítimas desse tipo de bullyng fazem parte de uma exclusão social, muitas vezes por motivos bobos e mesquinhos, por sentimentos de inveja, por sentimentos de uma falsa superioridade da parte do repressor. A pessoa que sofre este tipo de preconceito fica a margem do grupo, da sociedade.
            A pessoa ou o grupo que pratica fica numa posição de falsa superioridade moral, superioridade essa que cai por terra quando essas mesmas pessoas ou grupos precisam resgatar ou manifestar uma caridade, uma empatia que há muito não existe nos que se dizem humanos. Afinal o bullyng e principalmente esse tipo de bullyng silencioso torna a pessoa que a pratica e que quer de certa forma tornar-se superior à outra, uma pessoa amarga, ranzinza, esnobe, sem sentimentos e que acaba esquecendo de compartilhar, de fazer amigos, de sorrir, de viver, de amar...

Ismênia Nunes
29/03/10 – 03h23min

quarta-feira, 23 de março de 2011

Parabéns Florianópolis






Parabéns Florianópolis


Florianópolis... Florianópolis...
Parabéns, Parabéns...
Hoje você mais um ano completa...
E embora cada vez esteja mais velha,
Sua beleza parece cada vez ainda maior...
Parabéns, Parabéns...
Florianópolis... Florianópolis...
Neste dia 23 de março...
Mais um ano, mais um passo...
Esta cidade sempre linda, sempre linda.
E maravilhosa sempre bela...
Os anos passam e você
Florianópolis, cada vez mais linda está...
Esta ilha encantada, esta ilha da magia,
Cheia de fantasias, de magias e de encantos...
Hoje quero te felicitar e quero-te parabenizar...
Por mais um aniversário...
Por esta data tão especial...
Desde o início fostes o berço de nossa gente...
Desde o início fostes a nossa e sempre
Bela Florianópolis, Floripa para alguns...
Sempre Bela, sempre Mágica, sempre Encantada...
Parabéns Florianópolis... Parabéns...


Ismênia Nunes
Ilha de Santa Catarina

sexta-feira, 18 de março de 2011

Senadores querem sistema de prevenção a desastres naturais no Brasil

Parlamentares se solidarizaram com o povo japonês, devido ao terremoto que atingiu o país na última sexta-feira (11), e pediram providências para que o Brasil tenha um sistema mais eficiente de prevenção para enfrentar desastres naturais.

Um requerimento do senador Jorge Viana (PT-AC), que deve ser votado pelo Senado, prevê a criação de uma comissão para discutir alterações no sistema de defesa civil brasileiro.

No documento o senador comparou a realidade brasileira com a de outros países. Segundo ele, a resposta brasileira em situações de desastres é descoordenada e depende muito da capacidade de auto-organização da sociedade.

O senador apresentou o pedido depois da tragédia que atingiu a região serrana do Rio de Janeiro e matou centenas de pessoas. Nos últimos dias as fortes chuvas atingiram também municípios do Rio Grande do Sul, como lembrou a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS). Em pronunciamento no plenário do Senado, ela se solidarizou com o povo japonês e disse que a tragédia deve servir como uma lição para o Brasil.

"Para que a gente tenha como o Japão tem, uma prevenção bastante profissional, bastante técnica para evitar que as calamidades continuem matando milhares e milhares de pessoas ao redor do mundo", disse.

O senador Marcelo Crivela (PRB-RJ) também fez um apelo para que no Brasil tragédias como essas possam ser minimizadas.

"Esse é o nosso dilema. Nós vivemos num país onde os rios transbordam, onde temos enchentes no verão, onde as nossas encostas desabam, sobretudo as mais arenosas. Isso ocorre já há tanto tempo e nós não nos prevenimos porque desenvolvemos ao longo do tempo essa capacidade pública de esquecer as nossas tragédias", declarou.

Fonte: Rádio Senado

Nosso PLANETA grita





O gelo está encolhendo…



                   Imagens da Groenlândia e da Antártica obtidas por satélite mostraram que várias geleiras estão encolhendo mais rapidamente do que o esperado. Segundo cientistas britânicos, desde 2003 os glaciares perdem 9 metros de profundidade por ano.
                  Na Groenlândia, 81 das 111 geleiras observadas estão afinando; na Antártica, algumas áreas registraram entre 2003 e 2007 índices anuais de perda de gelo 50% superiores aos vistos entre 1995 e 2003. O processo é mais intenso ao longo da costa, onde os rios de gelo ganham velocidade antes de deslizar para o mar.
Fonte: Jornal da UNICAMP – http://www.unicamp.br/





Serra do Rio MAIS de 1000 mortos


Quando vamos deixar de construir em encostas?
Ter um programa para prevenir catrastrofes?
Fazermos construções planejadas?
Respeitar as áreas de preservação ambiental?




Se o homem não se concientizar de sua responsabilidade será o principal atinguido.
E o governo? Está se empenhando em fazer algo concreto? Geólogos e outros profissionais onde estão?




No Brasil: São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro...
No exterior, Nova Zelândia, Japão entre outros...




   Japão, pode superar os 10 mil mortos


                 O número de mortos na província Miyagi, a mais afetada pelo terremoto da sexta-feira no Japão, pode superar os 10 mil, assegurou neste domingo o chefe da polícia da província, Naoto Takeuchi, à rede de televisão NHK.
                  Em Miyagi, continuam sem ser localizados 9.500 habitantes de Minamisanriku, um povo que foi praticamente arrasado pelo tsunami produzido pelo terremoto, que, com 9 graus de magnitude, está entre os mais graves que se registraram no mundo.
                  O comando policial disse que só em Miyagi o número de vítimas fatais superará com segurança os 10.000, quando os números oficiais divulgados são muito conservadoras. Por enquanto, o cálculo oficial mantém que são 801 os mortos e 678 os desaparecidos pela catástrofe, “sem precedentes” na história do Japão, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.

Fonte: http://blog.controversia.com.br/2010/04/10/

sábado, 22 de janeiro de 2011

PRECISAMOS SALVAR nosso Planeta Água

             A natureza está cada dia mostrando que precisa de ajuda. Vemos todos os dias, enchentes, maremotos, vendaváis, deslizamento de terras, poluíção, queimadas, descongelamento das geleiras, mortes de peixes, tsunami.
            E ficamos de braços cruzados, vamos nos concientizar e fazer algo por nosso mundo, por nosso planeta água antes que seja tarde demais.

Ismênia Nunes


Música: Planeta Água

Composição: Guilherme Arantes

Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...(2x)

             Guilherme Arantes, muitos de nós conhecemos apenas o Cantor, o artista, o músico, não sabem que por trás dele existe todo um trabalho ambiental. É uma pessoas engajada nas causas da natureza e do meio ambiente e é claro das pessoas que estão nele encutidas.
             Guilherme Arantes como poucos se preocupa com nosso planeta. Não precisamos ser famosos, ricos para fazer nossa parte.
             A natureza está cada dia mostrando que precisa de ajuda. Vemos todos os dias, enchentes, maremotos, vendaváis, deslizamento de terras, poluíção, queimadas, descongelamento das geleiras, mortes de peixes, tsunami.
            E ficamos de braços cruzados, vamos nos concientizar e fazer algo por nosso mundo, por nosso planeta água antes que seja tarde demais.
           Será que você já pensou que um dia a água possa ser tão excassa que possa haver guerras por ela, sem falar que se isso ocorrer o preço de um litro de água será tão exorbitante que somente os que dispõe de capital terão acesso. Parece algo muito longe de nossa realidade, mas se continuarmos tratar nosso planeta com esse descaso mais cedo ou mais tarde muitos padecerão por sua excassez.
            Guilherme Arantes preside o Institudo Planeta água, um trabalho lindo que deve ser seguido.
             Abaixo os lincks, as fotos e dois vídeos da música PLANETA ÁGUA.
               Vamos refletir sobre nosso papel no mundo e de nossa responsabilidade com relação a vida, a água, ao meio ambiente ao lixo e as pessoas. O tempo urge.


            Ismênia Nunes









 

 

 

 


SITE OFICIAL - www.guilhermearantes.com.br/

PRODUTORA e POUSADA - http://www.coaxodosapo.com/br/index.html

INSTITUTO - http://www.planetaagua.net/

 




quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Catástrofe no Rio


Nesta terça-feira, falava-se da tragédia acontecida na região serrana do Rio de Janeiro, onde as cidades de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo foram completamente devastadas pelas enxurradas que não cessavam. Além de alguns pontos em São Paulo. Porém somente nesta quarta-feira é que o Mundo pode ver o que acontecia naquelas regiões do Brasil. O Rio, região serrana foi o mais castigado onde as proporções foram ainda maiores; ficando completamente destruídas. As cidades inexistem. Desde 1996 as tragédias já vinham acontecendo, repetindo-se nos anos de 2002, 2003, 2005, 2009, 2010 e agora em 2011. Percebia-se que a natureza queria de certa forma avisar que algo de muito grave estava por acontecer. Mas a humanidade parecia não querer acreditar. Será que precisamos chegar a esta situação para acordarmos? Ou ainda continuaremos a dormir, de olhos fechados e braços cruzados? Será que poderíamos ter evitado tudo isto? Poderíamos ter feito algo?
            Segundo o Professor Moacyr Duarte – UFRJ- Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialista de riscos diz que sim, que esta catástrofe poderia ser evitada, mas então por que não o fizemos? Segundo ele tudo isto está relacionado ao impacto ambiental, ao descaso que estamos dando ao nosso meio ambiente. Fala da necessidade de um estudo ambiental antes das ocupações, das construções. Mas como pudemos verificar estes estudos não eram feitos, as ocupações nos morros, continuavam; as pessoas devastando os morros, não respeitando os ambientes que vivem. Além disso, o local fica onde existem rios encaixados, as encostas cederam, o vale era um vale inclinado toda água chega à cabeça do rio numa velocidade aproximada de 80 km/h. Ainda segundo o que diz o Prof. Moacyr, rochas de 80 a 100 toneladas desceram, as águas dos rios subiram 5 a 6 metros depois de uma hora de chuvas constantes.
            Até o momento o número de vítimas atingiu o número de 352 mortos sendo 36 em Petrópolis, 148 em Teresópolis e 168 em Nova Friburgo. Acredita o professor, que o número de mortos possa duplicar ou triplicar podendo ainda chegar a 500 mortos ou mais. Uma região ainda isolada, a de Campo Grande onde se acredita que pelo menos 150 pessoas estejam soterradas. Muitos lugares ainda estão sem acesso até para as equipes de resgate. As áreas atingidas estão devastadas como que a passagem de um terremoto. Estima-se certa de 3000 desabrigados só no Rio de Janeiro. Na tentativa de salvar aquelas pessoas três bombeiros morreram soterrados. Uma alegria, para os presentes, em Nova Friburgo após 10 horas um bebê foi resgatado com vida debaixo dos escombros. O pai da criança foi retirado depois de mais cinco horas de escavações, também com vida.

   

                             
            Já em Franco da Rocha, São Paulo continua chovendo. E a previsão é de mais chuvas, tempo está completamente fechado. Região com vários prédios públicos todos em baixo de água, sendo delegacia de polícia, prefeitura, fórum e câmara municipal. A praça da cidade totalmente alagada, onde o rio cruza a cidade e recebeu uma quantidade de água que veio da represa Paiva Castro (Mairiporã), que teve de ser aberta para que a catástrofe não fosse ainda maior. Toda essa água desembocando no rio, liberando 80 metros cúbicos por segundo no rio de Franco da Rocha que já não suportava mais tanta água. Não há registro de mortos ou feridos, mas 35 famílias foram desalojadas. Nas ruas, lixo; muitos entulhos, às águas dos esgotos e fluviais misturam-se e podemos imaginar as consequências de tudo isso. Pessoas tomando banhos nestas águas, o perigo de doenças desde leptospirose, tétano, hepatite A, gastrenterites, diarréias. Alerta-se pelo perigo do tétano e autoridades pedem que à população procure por posto saúde para tomar vacinas de tétanos e hepatite. Mas será que os postos ainda têm estruturas e vacinas ou será que as águas também levaram tudo? Uma verdadeira calamidade pública. Dor na panturrilha, dor nos olhos, febre alta, podem são sintomas de leptospirose. E se alguém sentir estes sintomas precisa procurar o serviço de saúde urgente. O risco de morte existe.
            Já o Engenheiro e Professor Albert Saiam, diz que poderíamos ter amenizado isto, situações parecidas ocorreram nos anos de 1966 e 1967. Ele fala da instabilidade do terreno, do problema da ocupação desordenada, das escavações que as pessoas fazem para construção de casas, com as degradações das encostas chegando a uma erosão. Sem a vegetação para proteger o terreno, a terra se encharca e com as chuvas que não param. A terra não absorve tanta água, não se contém chegando ao clímax da situação.
            A presidente Dilma Rousseff irá sobrevoar o local, e um hospital de campanha será construído para atendimento das pessoas; o governo federal já liberou 780 milhões para recuperação.
            Outros países estão passando por estas calamidades, Austrália é um exemplo, e por que será que tudo isso está acontecendo no Brasil e no mundo? Há aproximadamente 25 ou 30 anos falava-se na possibilidade das geleiras derreteriam, devido ao aquecimento global, mas ainda naquela época a população não acreditava nestas previsões. Percebemos que o planeta está gritando, pedindo socorro, pedindo para ser socorrido e ser cuidado. Mas o que fazemos? Poluímos, desmatamos, jogamos lixo, e não reciclarmos. Precisamos fazer nossa parte. Ou lutamos pelo planeta ou seremos vitimas de nós mesmos.
            As catástrofes não param de acontecer no Brasil e no mundo, são enchentes, quedas de barreiras, entre outras coisas. E o que faremos para mudar isto? 
            Precisamos de saneamento básico, tratamento da água, tratamento do lixo, aliás, não tratarmos lixo como lixo. Levarmos mais a sério a reciclagem e acima de tudo a destinação do lixo, com 100% de aproveitamento, separando em recicláveis e orgânicos onde podemos reaproveitar para adubos. Precisamos de campanhas de conscientização para a separação e reaproveitamento do lixo. Precisamos de programas para uma reeducação ecológica e mudarmos nossos hábitos para sermos mais conscientes com nosso planeta. Já existem leis para a reciclagem, mas quantas pessoas levam isso a sério? E a fiscalização? Porém antes disto precisamos de consciência, sem ela as leis não terão o mesmo valor. Precisamos de propagandas, programas, que mostrem ao povo da necessidade disto, as escolas precisam ter um plano para ensinar a reciclagem, os postos saúde devem acompanhar, estendendo-se o ensinamento nas casas, como fazem nos programas que já existem como os agentes comunitários, com visitas e conscientização. Lembrando que conhecimento não é consciência. Um trabalho que necessita sim de consciência e de amor para realizar, por que sem amor não realizamos nada. Uma verdadeira conscientização coletiva. Precisamos de usinas de lixo para que todo lixo seja reaproveitado e não mais jogado na natureza. Precisamos dar condições para pessoas que não tem onde morar, construirmos verdadeiros condomínios populares, e dependendo das condições até que seja sem custos nos casos de tragédias, e com baixos custos para pessoas de baixas rendas, condomínios estes com infraestrutura, e onde se possa aproveitar as águas das chuvas e a luz solar. Investirmos em fontes renováveis e limpas, não esquecendo do aproveitamento dos ventos. Precisamos aprender com estas catástrofes para que possamos reconstruir, mas reconstruir com consciência ambiental. Mas que não sejamos egoístas e que nossos planos e estratégias possam através da ONU - Organização das Nações Unidas, se estender a outros países, a humanidade necessita mudar não somente nós, do Brasil, mas o mundo, afinal o planeta pede por socorro. A luta é uma luta silenciosa. Mas que precisa da união dos povos para que seja posta em prática. Vamos nos unir pelo planeta e pela vida numa causa de amor pela humanidade.


                 

           


Texto: Ismênia Nunes
Estudante de Jornalismo

sábado, 27 de novembro de 2010

Entrevistando a Jornalista Laine Valgas


Foi com imensa satisfação que estivemos reunidos na noite do dia 16 de novembro por alguns momentos com nossa colega Laine Valgas, para nosso trabalho de interdisciplinar.



 Em primeiro momento nossa equipe fez a entrevista a Jornalista da RBS TV. Iniciamos com os agradecimentos por podermos contar com a presença da Laine, muito obrigada Laine pela por contribuir conosco.
 Após alguns dias da entrevista, encontramos no site do blog do clic RBS um vídeo da Laine dançando, não resisti e resolvi postar no meu também juntamento com as fotos de nosso trabalho. Não falta muito pro aniversário da Laine, deixo aqui meus parabéns, e votos de felicidades, paz e sucesso!
                 Abaixo uma breve biografia de nossa convidada.

Foto Rosane Reyche




     Biografia Laine Valgas

              Laine Valgas, natural de Florianópolis, é jornalista formada pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, há 16 anos. Uma apaixonada pela música, pela dança, e é claro pelo jornalismo. Laine traz nas veias a paixão que herdou da família de músicos: cantava em barzinhos, com os pais, além de ser professora de Jazz, antes de ingressar na carreira de jornalista.

Retirado do Site da Rbs Tv



Começou na TVBV, afiliada da Rede Band, iniciando em 1994 como repórter, passando a apresentadora  do matinal Dia a Dia Santa Catarina e, em seguida, apresentadora e editora do “Jornal da Barriga Verde” chegando ao cargo de  Chefe de Jornalismo. No ano de 2000, integrou-se ao Grupo RBS, juntamente com a estréia da TVCOM. No canal, produziu e apresentou o programa “Falando Abertamente”, por 11 meses. Em maio de 2001, assumiu as funções de editora chefe e apresentadora do telejornal “Bom Dia Santa Catarina” na RBSTV. Paralelamente, também em 2001, assumiu a produção e apresentação do Programa Sala de Visitas, na TVCOM.
Em abril de 2007 foi convidada para fazer parte da equipe do “Jornal do Almoço”. No telejornal, exerce as funções de repórter, editora e apresentadora, produzindo, editando e apresentando Quadros como o “Cidadão JA“, onde a comunidade reivindica soluções de órgãos competentes, quadro que, aliás, retorna na próxima semana ao Jornal do Almoço. Outro Quadro comandado por Laine é o Missão Mudança, que pretende realizar sonhos, provocar transformações na vida do telespecatdor, desde a transformação visual, que mexe com a auto-estima, como reconciliações, viabilizar oportunidades profissionais, reformas de imóveis, carros, tratamentos de saúde, surpresas...
Ainda divide a bancada do Jornal do Almoço com os colegas Mário Motta e Márcia Manfro.
Desde abril de 2009, Laine também apresenta o programa “Redação TV” de segunda a sexta feira, que traz as principais notícias da manhã de todo o Estado de Santa Catarina e antecipa os principais fatos do dia. 
Laine foi premiada diversas vezes por seu trabalho.  Ressaltamos aqui o prêmio Microfone de Ouro 2010,  como Melhor Apresentadora de TV, da Acaert - Associação Catarinense de Rádio e Televisão.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Brasil e Dilma, uma nova perspectiva


Pela primeira vez na história elegemos uma mulher presidente. Eleita pelo povo, pelo voto da maioria. Acreditamos numa grande mudança para o Brasil. Numa política renovada, uma política com maior sensibilidade, própria da mulher. Nosso país foi às urnas e a maioria escolheu Dilma Rousseff como representante do povo brasileiro.




           
Dilma, uma mulher de fibra e coragem que lutou até o fim para que pudesse vencer uma luta democrática para o bem de todos brasileiros. Acreditamos que este possa ser um governo com pé no chão, pautado na responsabilidade e onde o povo seja visto com maior respeito. Sabemos que todos os governos trazem mudanças e que nem sempre estas mudanças satisfazem a todos. Tendo sido Dilma co-participante do governo anterior de Lula, e partindo do pressuposto que foi um governo onde o povo foi realmente valorizado e onde o país teve um crescimento econômico, onde a inflação deixou de ser um número exorbitante.
Foram criados vários programas que ajudaram e muito, aqueles menos favorecidos. A universidade, por exemplo, deixou de ser uma utopia para os que não faziam parte da classe média alta.  A bolsa família que auxiliou as famílias sem renda. Para que os desempregados pudessem ver o pão chegar a suas mesas. Parece pouco, ou quase nada, mas para aqueles que não tem nada, que passam fome, é muito. Afinal nenhuma mãe quer ver seus filhos pedindo comida, pedindo por um pão e ela desempregada, dizer: - Hoje não tem. Sabemos de famílias que procuravam o leito sem ter o que comer, mas a bolsa família mudou essa realidade. E eram muitas estas famílias. Como não agradecer, como não ver? Não podemos fechar os olhos para esta realidade. Para a classe mais alta isso não fez diferença. Mas com certeza para os pobres, para as mães e para seus filhos essa foi uma grande diferença. 






Além disso, o brasileiro passou a comprar mais, muitos deixaram a classe pobre passando para a classe média. O desemprego diminuiu consideravelmente.
Fala-se que, em time que está ganhando não se deve mexer, o mesmo se aplica em nosso governo, em nossa política. O Brasil acreditou, e vamos continuar acreditando, e ainda mais, vamos fazer nossa parte. Porque não podemos querer sempre exigir somente e cruzarmos os braços. Mas vamos sim colocar a mão na massa, com união e trabalho de cada um e de todos é que um país cresce e que o nosso país será um país melhor, não podemos esperar só que os governantes façam. Vivemos num grande país, somos parte de uma engrenagem, e não podemos deixar que nenhuma das peças falhe. Cada uma por menor que seja é importante para o funcionamento do todo. Precisamos mais que nunca nos dar conta que somos cidadões que têm direitos, mas também deveres. Unidos chegaremos a um fim comum, unidos alcançaremos o que tanto almejamos. Que nosso país seja melhor. E se pudermos espalhar isso pelo mundo, aí sim podemos nos dizer felizes, podemos nos dizer um povo unido.
Nosso Brasil hoje com a primeira presidente mulher eleita na história, está no caminho para grandes e importantes mudanças. Precisamos ser responsáveis e lembrarmos que somos uma nação e uma nação não se faz somente com um representante, com um presidente, mas com o povo, por isso não podemos nos distanciar de nossas responsabilidades, e repito: por que para termos direitos antes temos que cumprir novos deveres. Um povo que luta unido vence as batalhas da vida juntos.

Ismênia Nunes

domingo, 24 de outubro de 2010

O lixo e a poluição, uma luta invisível


Qual será o futuro de nosso planeta? Resíduos sólidos e até tóxicos vêm sendo jogados a céu aberto indiscriminadamente. Estamos enterrando todo tipo de resíduos sem separá-los devidamente, acarretando a poluição do solo e do lençol freático. Não estamos dando a devida importância para que nosso planeta continue sobrevivendo. Esquecemos que precisamos do solo para plantar e colher além de nossas águas. Estamos jogando lixo onde vivemos sem nos atermos para as consequências deste ato. Simplesmente colocamos tudo num saco e nem queremos saber para onde tudo isto vai. Uma coisa é certa, toda ação tem uma reação e se não nos preocuparmos em cuidar do destino de nosso lixo hoje, amanhã não poderemos nos lamentar pelas consequências que virão.



 E não é somente o lixo, as queimadas precisam e devem deixar de existir. Nosso ar está cada vez mais prejudicado. E nossas árvores estão sendo tratadas como se fosse lixo. Ainda não conseguimos prestar atenção no ar que respiramos, precisamos estar atentos em cada detalhe. As nevoas que muitas das vezes passam por nossos céus e que nem damos importância. Mas e quando não mais tivermos o ar puro? E quando começarmos a sentir dor ao respirarmos? Parece algo muito distante? Pois digo que isto está mais próximo da realidade do que podemos pensar. E quando só conseguirmos respirar através de máscaras? Utopia? Inverdade? Não. Um dia só respiraremos através delas. Acredita ser algo muito distante? Parece impossível? Pode até levar cinquenta, cem anos, ou duzentos anos; mas esse dia, com certeza virá. Se continuarmos agindo desta forma as consequências serão inevitáveis.
           A terra, o ar e a água são nossos recursos mais preciosos e se não fizermos nada em breve o resultado baterá a nossa porta; e se não nós, mas nossos filhos sofrerão por nossas atitudes.
Não podemos esperar que o governo faça, esta é uma responsabilidade de cada um, de cada cidadão. Precisamos começar a reciclar o lixo em nossas casas, em nosso trabalho, nas escolas. Fazer campanhas com amigos e vizinhos que ainda não separam. Aprender a utilizar o lixo orgânico em nossas residências, incentivando e participando de programas de hortas, na comunidade, escolas; seja onde for; o importante é fazermos nossa parte. Isto não quer dizer que não possamos pressionar os governantes para que façam campanhas de incentivos e programas para que este reaproveitamento seja mais consciente. Afinal é para isto que nos representam.

É de suma importância que possamos enxergar a necessidade da reciclagem, do reaproveitamento do lixo, e do cuidado com a natureza, com a água e com o ar. Na verdade, estamos muito aquém do que é necessário fazer, as pessoas não estão conseguindo ver o quanto esse problema é grave. O aquecimento global nos mostra o que poderá acontecer num futuro próximo, com o descongelamento das geleiras as enchentes, as chuvas tóxicas. Se não aprendermos a reciclar estamos cada vez mais afundando o nosso planeta. Não estamos pensando em nossos filhos e netos que ficarão aqui e que sofrerão as consequências de nossos atos impensados.


Podemos e devemos reaproveitar 100% do lixo, o reciclado já tem sua destinação, basta aumentarmos o número de pessoas que reciclem, cada um precisa fazer sua parte. Além disso, o lixo orgânico também precisa ter um destino correto poderemos separar para hortas comunitárias ou mesmo latifundiárias, precisamos resolver definitivamente este problema. Um problema que não é do mundo, dos outros, é nosso.