quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Governador Raimundo Colombo nega aumento aos policiais


Google Imagens


Aumento salarial foi a proposta do comandante geral da PM, Nazareno Marcineiro, tendo destacado o empenho dos policiais e até mesmo o risco de vida que sofrem. O  comandante destacou a importância do aumento através de subsídios. Porém como poderemos verificar na matéria que saiu na página da instituição o governador não acatou o pedido original de aumento dos salários e enviou uma nova proposta que será encaminhada para a Assembleia Legislativa, como poderemos verificar no site oficial da Polícia Militar. Afinal, não é um total descaso para os profissionais que tanto trabalham e arriscam suas vidas todos os dias? O governador Raimundo Colombo teve a mesma atitude tomada há quase dois mil anos, o de lavar as mãos, passando o problema para frente. Como chefe de governo poderia dar o destino e resolver o que bem lhe proviesse, mas o que fez? Lavou as mãos, entregando o problema para a Assembleia Legislativa, para janeiro. Ou seja, ainda depende de votação, de aprovação. Sem falar que no verão o trabalho dos policiais é dobrado com a operação veraneio, onde as escalas são muitas vezes dobradas, onde muitos policiais têm que se deslocar de seus municípios para atender aos turistas das cidades litorâneas. Que reconhecimento o governador demonstra a esses profissionais? Janeiro? Falou-se de uma possibilidade deu reajuste de 8% (em duas vezes de 4% em janeiro e maio). Sabemos sim que, não é um aumento real, e que este não cobre as perdas até o momento. E o valor do vale refeição de R$ 6,00 até a presente data que poderá passar em janeiro, se passar na assembleia, para R$ 10,00. O que será que o nosso governador faz  com R$ 10,00? Os policiais estão indignados e insatisfeitos com toda esta situação. O aumento será em cima do soldo, ou seja da menor parte do salário, sem a incorporação dos abonos.

Como pudemos assistir no jornal do almoço de hoje, os policiais cívis já estão com suas atividades paralisadas. A princípio, os civis, que trabalham nas delegacias fazem os boletins de ocorrências, os militares continuam nas ruas mostrando que são bravos lutadores.

Sinto-me a vontade para colocar que faltou um tanto de consideração e agradecimento por parte do governador Raimundo Colombo, pois que os policiais são sim mal remunerados e merecem este aumento salarial. Afinal quem trabalha diuturnamente colocando suas vidas em risco? O governador não precisa já tem seu "salário" garantido, e que não é pouco. Além de alguns benefícios, casa, comida, transporte. Dizem que ele dispensou o helicóptero, será mesmo?

Quem disse que a Polícia Militar recebeu aumento? Afinal empurrar para a Assembleia uma proposta não é dar aumento. Sabemos que poder e dinheiro para isto o governador tem com certeza. O que vai acontecer na sequencia já sabemos. A assembleia enviará para o governador aprovar, o governador não aprovará novamente, mandará novamente para a Assembleia e ficará esse empurra, empurra. E ao final o que acontece, os policiais ficarão sem aumento, mas continuarão trabalhando, e como você fica quando trabalha sem incentivos? Sem um salário condizente e sabendo que poderia ser diferente. O policial acabará por trabalhar estressado, e as consequências serão inevitáveis, começam a se registrar ocorrências que muitas vezes a população reclama e a mídia acaba por mostrar sem ver o lado do policial militar que trabalha no extremo e num estado emocional abalado e prejudicado, afinal policial também tem família para sustentar. Como é governador...

Confira abaixo a matéria da página da polícia militar.
Ismênia Nunes




Fonte Oficial Polícia Militar: http://www.pm.sc.gov.br/website/ (16/11/11)

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Nazareno Marcineiro, esteve reunido com o governador do Estado, João Raimundo Colombo, para tratar da nova política salarial para a PMSC.
Também estiveram presentes o vice-governador, Eduardo Pinho Moreira, o secretário de Segurança Pública, César Augusto Grubba, o secretário de Administração, Milton Martini, o subcomandante-geral da PM, coronel Valdemir Cabral, o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Valter Cimolin, o comandante do Corpo de Bombeiros Militares (CBM), coronel BM José Luiz Masnik, o comandante da 11ª região de Polícia Miltiar (RPM), coronel Fred Harry Schauffert, o comandante da 1ª RPM, coronel João Henrique Silva, o chefe de Gabinete, coronel João Schorne de Amorim, além de outros oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militares.
Na oportunidade, o comandante-geral da PM, coronel Nazareno, destacou que o policial militar merece uma atenção diferenciada pela relevância que o seu trabalho representa para a vida em sociedade. “Esse tratamento diferenciado decorre justamente do serviço que presta e do grau de envolvimento que faz do policial um servidor com reduzidos dias de folga, objeto de inúmeros sacrifícios, inclusive da própria vida”, destacou.
Conforme destacou coronel Nazareno, uma das formas mais justas seria a remuneração sob a forma de subsídio, encerrando de uma vez por todas quaisquer espécies de “acréscimos”, como gratificações, abonos, estímulo operacional e outros. Tal medida propiciaria que o policial militar, ao se afastar do serviço (doenças, reserva remunerada etc), não sofreria perda do seu poder aquisitivo.
O governador do Estado afirmou que, neste momento, a política salarial de pagamento da remuneração através de subsídios não está em pauta, mas que em outra oportunidade estudos poderão ser realizados.
Informou também que estará encaminhando as seguintes propostas para a Assembleia Legislativa:

1. Definição do mês de janeiro como a data base dos vencimentos dos funcionários públicos de forma geral;2. Concessão de um aumento linear, para todas as categorias do funcionalismo público, de aproximadamente 8% (oito por cento) e que será regulado pela lei que o concederá, sendo: 4% (quatro por cento) em janeiro de 2012 e 4% (quatro por cento) em maio de 2012;3. Incorporação dos abonos, de forma escalonada, em quatro vezes, iniciando em 2012 e terminando em 2015 (também nesse caso a lei especificará a forma da concessão);4. Aumento do valor do vale alimentação, dos atuais R$ 6,00 (seis reais) para R$ 10,00 (dez reais) a partir de janeiro de 2012; estuda-se a possibilidade de ser de R$ 12,00 (doze reais) a partir de julho de 2012.





sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Biografia Dino Montêz

Foto: Site SIMESC - Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina -
Dino Montêz entrevista a Dra. Maria Cristina Fortuna em 20/09/11 no programa Sem Rodeiros


                                    
                     Assistimos ontem, na Faculdade Estácio de Sá ao trabalho interdisciplinar da primeira fase de jornalismo noturno, cujo um dos convidados era nosso caro colega, o jornalista Dimo Montêz. Abaixo o trabalho das acadêmicas: Ariane Cidral e Nátila Vargas. Registramos a presença do repórter Hélio Costa jornalista Catarinense, e da coordenadora do curso de jornalismo da Estácio de Sá Regina Zandômenico. Lembramos aos estudantes e quem quer que seja que ao utilizar como pesquisa este ou outros textos, respeite o direito autoral e faça as devidas cidações do blog e das acadêmicas (os). Abaixo trabalho e fotos. Ismênia Nunes



Faculdade Estácio de Sá
Curso: Jornalismo
Trabalho Interdisciplinar
Acadêmicas: Ariane Cidral e Nátila Vargas
Semestre: 2011.2
Fase: 1ª. - Noturno

Biografia - Dino Montêz

Dino Montêz, natural de São Paulo, iniciou sua carreira em 1984, na rádio Mauá como repórter do programa “Bandeira 2” - o expresso da madrugada. No ano seguinte, 1985, veio para Santa Catarina, onde trabalhou como redator de jornalismo da rádio união, repórter, produtor e apresentador. Dino ainda passou pelas rádios Nereu Ramos, rádio clube e jornal de Santa Catarina (free-lance) colunista de 1987/88 no jornal da noite, e, ainda em 1987, foi contratado pela RBS - TV para ser editor, repórter e apresentador do jornal do almoço, onde ficou até julho de 1988. No mesmo ano, fez estágio na TV Rio e em seguida foi contratado pela TV O Estado. De lá para cá, passou pelas emissoras: Manchete, Rede Bandeirantes, SBT e Record. Atualmente trabalha na TV - Band, onde apresenta o programa sem rodeios.
Durante sua trajetória no jornalismo, Dino Montêz exerceu as principais funções dentro de uma redação, chegando à coordenação. Além de TV, também passou por emissoras de rádio de Santa Catarina e Rio Preto em São Paulo. Além de apresentar um programa na TV BV - Band. Dino também escreve para três jornais regionais: Primeira Folha (variedades), São José em foco (política regional) e Jornal do Estreito (política e variedades), além da revista Genér e Jornal do Samba. Foi presidente da associação dos profissionais de imprensa de São José do Rio Preto e região e membro da associação brasileira dos jornalistas - ABRAJ.
Emissoras de Rádio
Rádio União
Rádio Nereu Ramos
Rádio Líder FM
Rádio Atlântida FM
Rádio Metropolitana FM
Rádio Cidade FM
Rádio Antena 1 FM
Rádio Guarujá AM
Rádio Gazeta AM
Rádio Bandeirantes

Emissoras de TELEVISÃO

TV Manchete - MS
TV Bandeirantes - SP
TV O Estado - SC
TV BV- SC
TV SBT - SC
TV Record - SP
TV Record - SC


FOTOS ENTREVISTA DINO MONTÊZ - ESTÁCIO DE SÁ (10/11/11)



                             
                                      Entrevista Dino Montêz na Faculdade Estácio de Sá São José - SC
                                      Acadêmicas Ariane Cidral, Nátila Vargas - Foto: Ismênia Nunes

Entrevista Dino Montêz na Faculdade Estácio de Sá - São José - SC em 10/11/11
   Acadêmicas Ariane Cidral, Nátila Vargas - Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Márcio Goebel, direção de áudio e sonosplastia da Estácio de Sá - foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Ismênia Nunes e Dino Montêz


Ismênia Nunes e Regina Zandomênico em 10-11-11
coordenadora do curso de jornalismo da Estácio de Sá - SC


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Curso de produção para áudio


Júnior Rios ministrando palestra introdutória sobre áudio - Foto: Ismênia Nunes


Por Ismênia Nunes


Júnior Rios, produtor, músico, compositor, cantor reuniu algumas pessoas para falar de produção musical  hoje na Faculdade Estácio de Sá em São José. A palestra foi muito proveitosa. Ele nos trouxe novas tecnologias nesta área, pois que já participou de diversos cursos em Sâo Paulo e Rio de Janeiro. Júnior Rios traz dicas para quem atua na área de áudio em geral, como mixagem, gravação e masterização. E para quem não teve oportunidade de estar nesta reunião ele estará ministrando um curso de três meses em janeiro na sede da AABB em Florianópolis na Rua: Desembargador Pedro Silva, 2809 - Coqueiros.

Primeiro lugar num concurso musical realizado pelo domingão do Faustão...Vale a pena conferir.


CURSO DE PRODUÇÃO PARA ÁUDIO
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VEJA VÍDEO - JÚNIOR RIOS no FAUSTÃO





Jornalista Francis Silvy


Francis Silvy RBStv entrevistado por Ismênia Nunes





Por: Ismênia Nunes

Com o intuito de entender um pouco mais a questão das reportagens ditas investigativas, entrevistamos o repórter Francis Silvy, devido suas inumeras matérias nesta área.
O repórter Francis Silvy da RBSTV diz que  o jornalismo é um só e que as pessoas e o público em geral, acabam taxando este ou aquele jornalista já que ele mesmo faz todo tipo de matéria. Mas afirma não gostar de ser taxado. Ele nos fala que as matérias em questão foram surgindo naturalmente e que seu principal objetivo é que seu trabalho seja útil e que venha fazer transformações positivas como foi o caso dos aposentados da assembleia que com a matéria acabou sendo exigido o uso do cartão ponto. Ressalta que quando a televisão mostra a solução normalmente é mais rápida e mais fácil.

Diz que aprendeu algo muito importante com toda essa situação. Que nunca se deve fazer uma matéria sozinho, principalmente este tipo dita investigativa. Aconselha que sempre possamos ir junto com pelo menos mais duas pessoas, e que é de primordial importância podermos proteger nosso material. A reportagem na integra você assiste no Programa Estação Estácio da Faculdade Estácio de Sá, nesta quinta feira às 19 horas, ao vivo. (Matéria já exibida)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Novo caminhão para a cavalaria de São José - SC

Entrega do caminhão à cavalaria de São José pelo comandante geral da Polícia Militar
de Santa Catarina coronel Nazareno Marcineiro - 07 de outubro de 2011 - Foto: Ismênia Nunes


Cerimônia de recebimento nova viatura (caminhão) - no pulpito, com a palavra Coronel Droppa (Gepemon - cavalaria)
Em fila: Coronel Nazareno Marcineiro Comandante Geral da PM,
Coronel Cabral Subcomandante da PM SC e Tten. Cel. Weis (7o. BPM)




Por: Ismênia Nunes

                Aconteceu hoje às 15h a solenidade para entrega do novo caminhão para o Gepemon - Guarnição Especial de Policia Montada de São José, conhecida popularmente como cavalaria, o comandante geral da Polícia Militar, Nazareno Marcineiro, com a palavra, colocou de seu esforço para atender as solicitações do coronel Droppa, comandante do Gepemon. O caminhão atende melhor as necessidades do trabalho realizado pela corporação. E diz ainda: O principal objetivo da Polícia Militar é proteger as pessoas. Proteger com o mínimo de segurança possível.
O coronel Nazareno nos coloca  em seu discurso da importância desse novo veículo que também é climatizado. Ressalta da necessidade de um caminhão que possa deslocar os animais para que estes cheguem ao seu destino em condições de trabalho, haja visto que quando utilizavam o antigo os cavalos chegavam sempre soados, com menos resistência, dificultando o trabalho dos policiais. O caminhão anterior já tinha quase trinta anos de uso e os custos com manutenção não estavam sendo viáveis.
               Em seu discurso o coronel Nazareno ressaltou de seu esforço para atender as solicitações do comandante da cavalaria, e poder dar melhores condições de trabalho, incluindo equipamentos e viaturas entre outros. Afirmou estar pleiteando junto ao governador melhores salários aos policiais de frente. Além do comandante geral, outras pessoas tomaram a palavra na solenidade, entre elas o coronel Droppa.  Estavam presentes ainda o coronel Cabral, subcomandante da Policia Militar do Estado, coronel Weiss, comandante do 7o. Batalhão da Polícia Militar, vários oficiais e algumas personalidades entre elas o Secretário de Segurança, Defesa Social e Trânsito de São José, Sanderson de Jesus.

             Após a solenidade os oficiais ofereceram um churrasco aos convidados.


                                                         Galeria de Fotos - Abaixo
Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes
Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes


Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes


Foto: Ismênia Nunes


Comandante Geral da Polícia Militar de Santa Catarina,
 Ismênia Nunes, Coronel Dropa, Ten Cel Weiss


domingo, 6 de novembro de 2011

SÃO JOSÉ - TRÂNSITO NA LEOBERTO LEAL

ATÉ QUANDO ESTA TRANQUEIRA? TUDO PARADO.

E A BEIRA MAR DE BARREIROS?

A CIDADE ESTÁ UM CAUS, SÃO JOSÉ E FLORIANÓPOLIS TÊM QUE RESOLVER O PROBLEMA DE TRÂNSITO VIÁRIO COM URGÊNCIA.

IMAGINA NO VERÃO...

SEM FALAR DA QUARTA PONTE...QUANTO VAI SAIR?
SEM COMENTÁRIOS, AS IMAGENS DIZEM TUDO...



Avenida Leoberto Leal em Barreiros - São José - O trânsito de todo dia - Foto: Ismênia Nunes


Trânsito na Av. Leoberto Leal em São José - Foto: Ismênia Nunes


Trânsito na Av. Leoberto Leal em São José - Foto: Ismênia Nunes


Trânsito na Av. Leoberto Leal em São José - Foto: Ismênia Nunes




Trânsito na Av. Leoberto Leal em São José - Foto: Ismênia Nunes



Avenida Leoberto Leal - São José - Fotos: Ismênia Nunes
Transversal da Av. Leoberto Leal - Rua Antônio Scheroeder - São José - Foto: Ismênia Nunes

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Tratamento para dependentes químicos




A Cervushumos é uma instituição que trabalha com dependentes químicos desde álcool, maconha, craque entre outros. O coronel Valmor é presidente da Cervushumos - Centro de Valorização Humana e Moral e iniciou este trabalho há 34 anos quando era capitão do exército em Itajaí, Santa Catarina e verificou que a cidade tinha o maior índice de pessoas portadoras do vírus HIV. O coronel resolveu fazer uma especialização em dependência química e criar a fazenda terapêutica que atende pessoas de 18 a 60 anos. O atendimento é exclusivo à dependentes do sexo masculino. Cerca de cinco mil pessoas já passaram pela instituição. A entidade utiliza métodos de programas terapêuticos e não é uma clínica, não utiliza remédios. Os internos têm uma rotina e não ficam presos, mas sim livres na fazenda. Eles levantam às 06h30min da manhã, fazem a cama, a higiene, e às 08h tomam o café, depois vão para a lavoura e a limpeza da casa. As onze horas tem um sinal para o almoço, depois do almoço dormem e às duas horas tem reunião. Posteriormente as quatro horas da tarde um lanche e depois podem andar pela fazenda. A última refeição é o café às sete horas da noite.  São duas fazendas, a Fazenda Santo Agostinho e Casa São Francisco em Angelina na grande Florianópolis. Além da fazenda o coronel ainda é responsável por outra instituição e que desenvolve um projeto no bairro Abraão em Florianópolis. O projeto Família Saudável, com cento e vinte crianças e que diferente das fazendas terapêuticas é um projeto para prevenção às drogas, ou seja, crianças de seis a quatorze anos passam meio período no local e outro na escola. Estas crianças do projeto não tiveram contato com as drogas e são crianças carentes. O projeto trabalha com oficinas de inclusão digital. As oficinas oferecem aulas de rádio, música, perna de pau, boi de mamão, futebol entre outros.
Noventa e nove por cento das instituições que tratam de dependentes tem convênios com prefeituras. A Cervushumos não tem estes convênios. O coronel diz que quando existe convênios há uma obrigatoriedade de se aceitar internos de todo e qualquer tipo, desde mendigos até pessoas envolvidas com crimes. Não tendo convênio esta resolução parte do presidente da casa, o coronel Valter. A instituição não tem qualquer vínculo com igrejas ou religiões, mas segundo o coronel existe uma espiritualidade grande pois que os internos também rezam, cantam; a casa é ecumênica. Também não há qualquer vínculo com partidos. E o local que os dependentes ficam não é um alojamento, são apartamentos, onde tem um banheiro para cada três pessoas, hoje são atendidas quase quarenta pessoas na instituição. Mas como essa instituição sobrevive? É uma instituição particular. Mas nem todas as pessoas que estão no local pagam. Algumas são extremamente pobres e não pagam nada, porém existe uma lógica, normalmente é cobrado a comida e a hospedagem, não se paga a droga, isto a família não quer, então o dependente vai sair mais barato do que em casa quando está utilizando a droga e ainda corre o risco de ser morto por traficantes ou ainda viver  a vida a espera que a droga termine com o que resta dele. Lembrando que estando em sua casa não tem nenhum acompanhamento especializado. Algumas pessoas pagam duzentos, quatrocentos, quinhentos, seiscentos até mil e quinhentos reais; os que podem mais, então acaba auxiliando aquele que não pode pagar. Para que a pessoa possa ser atendida é importante que o dependente queira, mas existe uma outra forma que é a internação compulsória, onde a família procura a instituição e consegue uma ordem judicial para que o dependente seja atendido. Basta à família autorizar por escrito, o usuário também preencherá uma ficha colocando o que utiliza e há quanto tempo, para que possa ser melhor atendido no local.
O coronel explica que existem três maneiras de se tratar a questão das drogas:
1ª. - Repressão,
2ª.  - Tratamento e recuperação,
3ª.  - Prevenção à Escola, Família, comunidade.
A terceira opção é a mais viável. O coronel Valter nos fala da necessidade de estarmos atentos para a prevenção. E ressalta da importância da família, da escola e da figura do professor e até nos ilustrou um caso de uma menina obesa que já houvera tentado emagrecer e que somente conseguiu quando uma professora da escola começou a falar do assunto, ilustrando a respeito das vitaminas, dos nutrientes, etc. Isto nos mostra como a figura do educador exerce papel importante na vida das pessoas. E as escolas precisam estar preparadas para fazer está prevenção. Cada professor em sua matéria deveria aproveitar para tratar do assunto de forma preventiva direcionando o pensamento da criança e do jovem.

Conheça a Instituição:
CENTRO DE VALORIZAÇÃO HUMANA MORAL E SOCIAL
FAZENDA SANTO AGOSTINHO - masculina
Rua Geral de Garcia - Angelina - SC
Fone: (48) 3274-1089
CASA SÃO FRANCISCO - Masculina
Rua Geral da Represa do Garcia - Angelina - SC
Fone: (48) 3274-1516 / 9955-9198
PROJETO FAMÍLIA SAUDÁVEL
Rua Joaquim Fernando de Oliveira, N. 78 - Abraão - Florianópolis - SC
(48) 3249-5457
SEDE ADMINISTRATIVA E SETOR DE TRIAGEM CASA SANTA MÔNICA
Rua Max Schlemper, N. 82 - Ponte Imaruim - Palhoça - SC. - CEP: 88130-325
Fone/fax: (48) 3242-0592 ou 3286-0162
Horário de atendimento: das 8 h às 12 h e das 14:00 às 18 h.
Responsável:
Presidente do CEVAHUMOS: Cel. Valmor R. Machado 3244-3248/ 9983-2730

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Delegado Walter Loyola discorre a respeito da lei 11.343



Fotos: Ismênia Nunes


Por: Ismênia Nunes

O delegado Walter Loyola, da 3ª. Delegacia de Capoeiras nos esclareceu a respeito da lei 11.343 de 2006 que trata hoje do tema relacionado ao uso e ao tráfico de drogas no país. A lei faz uma diferenciação entre usuário e traficante, o primeiro é considerado um problema de saúde pública. O usuário de drogas com a nova lei não sofre mais penas e não fica recluso. Já o traficante recebe ação repressiva e se pego em flagrante pode pegar de 5 a 15 anos de prisão. O indivíduo que estiver vendendo a droga, não importa qual a quantidade, pois que a lei não fala em quantitativo e sim na ação de vender já é considerado traficante. Loyola ressalta o que diz a lei: A lei usa os verbos vender, importar, adquirir, preparar. A legislação é complexa, pois que, não determina uma quantidade mínima, ela leva em consideração diversos fatores, como sendo o local um ponto rotineiro de vendas de drogas e que para caracterizar o tráfico basta uma pessoa vender a droga para outra. Já para se definir uma pessoa como usuário somente, tem que estar caracterizado no contesto que é só para ele. A partir do momento que outra pessoa está utilizando junto, é caracterizado tráfico, só que é um tráfico diferenciado. Ou seja, oferecer drogas eventualmente, sem ter lucro, para pessoa de seu relacionamento para ambos consumirem, a pena vai de seis meses a um ano de reclusão. E está enquadrado no artigo do crime de tráfico.  O dependente pego com droga responde a um termo circunstanciado, onde haverá uma audiência com o juiz de direito e é aplicada uma pena não privativa da liberdade. As penas são de advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviço a comunidade (participar cursos para retirar pessoas das drogas com profissionais especializados), medida educativa de programas ou cursos educativos. A lei anterior previa pena ao dependente químico, embora não ficasse preso, ela previa penas mais pesadas. Houve muita discussão se seria descriminalizado o uso, mas finalmente o usuário começou a ser visto e tratado de forma diversa do traficante. Na lei antiga a pena também era menor para o traficante o que foi aumentada. A intenção era que o usuário fosse tratado como usuário, como uma pessoa que está passando por uma dependência, uma doença, a ideia da lei era prevenir. Na relação com o tráfico a questão é de repressão aumentando a pena para os traficantes que, no caso da Capital ficarão presos no cadeião do Estreito.
Existem alguns estabelecimentos que tratam dos dependentes, eles vêem a necessidade do renascer da pessoa. São entidades privadas. A princípio a pessoa tem que querer fazer o tratamento voluntariamente. Walter Loyola comentou ter consultado a legislação a pouco tempo, onde esta fala de uma possível internação compulsória, ou seja, sem que a pessoa queira ser internada, esta seria uma medida direcionada por ordem judicial.
Questionado a respeito da liberação da maconha ele nos fala que isto já acontece em alguns países e que no Brasil existe um movimento a respeito. Ressalta que a lei vigente hoje proíbe. E que não há como comparar o Brasil com outros países. E os que defendem essa tese alegam que o grande problema da legalização é de quem usa, e que a pessoa não está fazendo mal pra ninguém e sim pra ela mesma e alegam que o álcool por ser também uma droga é liberdade. E refutam que se o álcool que causa tantos males como acidentes e mortes é considerada lícita, por que a maconha não ser liberada já que é de menor impacto  e que ainda pode ser usada para fins medicinais não poder ser legalizada?
O delegado nos alerta que aí para legalizar o craque e outras drogas é um pulo.


Nossa conclusão:

O álcool é uma droga, e sabemos de suas consequências principalmente no trânsito.  Por que não se faz uma lei criminalizando o uso de álcool principalmente no trânsito onde tantas pessoas morrem todos os dias em decorrência de uma atitude irresponsável de quem utiliza essa droga considerada lícita?  Até quanto o uso do álcool e as consequências deste produto será considerado lícito? E até que ponto somos responsáveis por aceitarmos a legalização ou a não criminalização de uso de substâncias que acabam por trazer consequências trágicas e a morte de tantas pessoas principalmente no trânsito todos os dias? Sem falarmos de que neste caso o uso do bafômetro não deveria ser uma opção, mas, sim uma obrigatoriedade. Temos que nos centrar e ver o que realmente é legal e lítico. O que realmente nos aproxima da lucidez e da responsabilidade e não deixarmos que as drogas e os usuários delas tomem conta de nossas leis e de nossas consciências. Precisamos exercer nossa cidadania, Inteligência e dizermos não a legalização da maconha e a por que a criminalização do uso do álcool na direção.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Casa do Presidente da Torcida Alvinegra é atingida com 13 tiros


Um disparo acertou o troféu e um espelho da casa de Carlos José Laus, o Bola, presidente da Gaviões
Foto:Guto Kuerten / Agencia RBS




Por Ismênia Nunes


A casa do presidente da Torcida do Figueirense, Carlos José Laus, conhecido como Bola. Foi atingida com 13 tiros nesta 6ª feira por volta das 20h30min. Bola tinha acabado de chegar. Os tiros atingiram o portão de ferro além de um troféu e um espelho no interior da residência. Um sobrinho do Bola  de 14 anos estava bem próximo do local dos tiros e escapou por pouco. Além do sobrinho, os pais de Bola também estavam em casa. Felizmente ninguém ficou ferido.
Os tiros vieram de duas motos que passavam no local. A polícia ainda não tem pista dos autores. As investigações ocorrerão por conta da 3ª. Delegacia de Polícia com o comando do Dr. Walter Loyola, delegado responsável pelo caso.

Na página do Diário Catarinense pude observar um comentário dizendo que não era briga de torcida, mas, um protesto pelo presidente da torcida ter pintado a casa de azul. Pode?
Será mesmo? Olha, pode não ser nenhuma coisa nem outra. Primeiro são os ataques as bases da polícia e agora ataques ao Presidente da Torcida do Figueirense. Pra mim os autores são os mesmos, e agora com a queda do Avaí eles resolveram dizer pra quem torcem... Agindo da mesma forma que aos ataques as bases...

Mas que é estranho, a casa ser azul é...


Abaixo vídeo com as marcas dos tiros.




Fonte vídeo http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=211820&channel=65

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

São José: Fechado buraco depois de mais de 20 dias aberto



Finalmente a Prefeitura de São José se posicionou a respeito de nossa reclamação formalizada no dia 12/09/11 e acabou por solucionar o problema onde reclamavámos do buraco que há mais de 20 dias fora aberto pela Casan. 
Depois de tantas cobranças o buraco foi fechado.

O fato foi noticiado no dia 16/09/11 na Rádio Guarujá no programa Conexão da Manhã com Valter Souza e Marcelo Fernandes.

Esperamos que ambas entidades, Prefeitura e Casan tenham maior interatividade, mais comunicação entre si, de forma que os retornos e soluções possam ser mais rápidos. 


Ainda com relação aos nossos questionamentos, o Ouvidor da Prefeitura Senhor Sérgio Carlos Oliveira nos informou que a rua será sim asfaltada mas que não será possível fazer a rede de esgoto após a casa novecentros e três devido o local ser uma bacia, a Casan poderá explicar melhor a respeito.

A ouvidoria da Prefeitura de São José, deixou o telefone 0800-6449040 a disposição para reclamações e sugestões.  

Vamos exercer nossa cidadania e nos posicionarmos a respeito de nossos direitos. O povo precisa falar.



São José: Droga e destruição

 Por: Ismênia Nunes

destruição na praça - Foto: Ismênia Nunes



As imagens dizem tudo, ficamos a matutar, o que poderia ter causado tamanha destruição? Seria algum acidente, algum caminhão desgovernado, o que causaria isto que visualizamos e que nos causa tanta repulsa.
Não, não o que vemos não foi causado por um carro ou mesmo caminhão desgovernado. A causa disto tudo foi à ação de drogados, marginais em plena madrugada. Será que podemos perceber qual a localidade é está? Alguns dirão que não sabem onde fica, pois bem, está é a pracinha de Campinhas, em São José. Sim aquela do lado da igreja redonda. Um local bem conhecido pelos Josefenses e que foi vítima de pessoas de má índole.
Populares que não quiseram se identificar nos informaram que antes da praça ficar neste estado lastimável, os marginais arrancaram as portas e janelas para vender e comprar drogas. O dono do estabelecimento ao chegar ao local e vendo seu comércio sem portas e janelas mandou colocar tudo abaixo com o objetivo de inibir a ação dos bandidos e posteriormente construir um novo estabelecimento com mais segurança.
Podemos ver a que ponto chegam estes marginais que não perdoam nada, tudo em nome da maldita droga. O ocorrido já passou dos 20 dias e o proprietário não iniciou a reconstrução nem mesmo a limpeza do local. Pergunto, sendo o estabelecimento em local público, uma praça da cidade, a prefeitura também não deveria se pronunciar, tomar uma providência, ou pelo menos retirar o que restou? Parece que nossa cidade vive um abandono, não podemos deixar de colocar nossa indignação com tudo isso, com as drogas, com o abandono que a cidade acaba sofrendo e com o descaso do próprio comerciante que deixou seu estabelecimento abandonado em plena praça.


Foto: Ismênia Nunes

Foto: Ismênia Nunes

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Florianópolis - Ecofestival agita rede de ensino

Nesta terça feira inicia o Ecofestival uma atividade que vai proporcionar interação dos alunos com o meio ambiente. Uma sugestão que estas boas ideias possam ser seguidas e colocadas mais em prática, e ainda que não somente em dias de semana como acontece com o festival, mas também que aos finais de semana atividades como estas possam estar mais perto da sociedade. Ismênia Nunes.



Fonte: Ricardo Medeiros
Assessor de Imprensa
da Secretária de Educação
de Florianópolis


Fonte Imagem: Site Prefeitura Municipal de Florianópolis

De terça a quinta-feira desta semana, a Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis realiza o VI Ecofestival. O evento sócio-ambiental ocorrerá no SESC Cacupé e contará com a participação de crianças e adolescentes da Educação Infantil e Fundamental e de alunos da Educação de Jovens e Adultos, Centros de Educação Complementar e ONGs. No primeiro dia, a abertura está marcada para as 19h30, sendo que posteriormente as atividades iniciarão a partir das 8h30.
O objetivo é a conscientização sobre as questões ambientais com diversas manifestações artístico-culturais e divulgar as experiências das unidades educativas que trabalham articuladas nos princípios da sustentabilidade e da cultura de paz. O encontro contará também com formação continuada de educação ambiental para aos educadores.
Os alunos apresentarão os trabalhos nas modalidades de poesia, dança, música, teatro e artes plásticas-visuais, por meio de performances, painéis, exposições de materiais reciclados e banners. Os trabalhos são o resultado das atividades cotidianas desenvolvidas durante o ano, nos projetos educativos presentes nas disciplinas do currículo escolar.
O evento reunirá 2 mil pessoas e tem a parceria da COMCAP, FLORAM, ONG FloripAmanhã e ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

Programação

Na abertura (20/09), envolvendo teatro e música, haverá diversas apresentações da Educação de Jovens e Adultos (EJA), com representantes de Santo Antônio de Lisboa, Ratones, Saco Grande, Rio Vermelho, Caieira da Barra do Sul e da região Central. 
Na quarta-feira (21/09), a partir das 8h30 da manhã, as manifestações artístico-culturais estarão a cargo do Coral da Rede Municipal de Ensino, do SESC e da Escola Básica Municipal Adotiva Liberato Valentim. 
As palestras neste período serão dadas pelo Professor Mário Freitas, com “Possibilidades de Educação Ambiental no Currículo”; Andreia de Bem Machado , que vai falar sobre  “A Importância da Educação Ambiental”; e  Elaine Seiffert, que abordará o projeto “Guardiões da Energia”, da Escola João Gonçalves Pinheiro.
À tarde, a partir das 13h30,  haverá performance da Escola  Luiz Cândido da Luz , Projeto Caieira 21, Promenor, Creche Vicentina Maria da Costa , Grupo de Trabalho Comunitário Catarinense  (GTCC),   Escola Lupércio Belarmino da Silva , Centro de Apoio à Formação integral do Ser (CEAFIS) e da Escola  Gentil Mahias

Outras atrações

A manhã de quinta-feira (22/09) contará com as apresentações das ONGs Criança Fazendo Arte e CEVAHUMOS, além das creches Morro da Queimada e  Matheus de Barros e dos Núcleos de Educação Infantil Praia dos Ingleses e Armação. A Escola Albertina Madalena Dias também estará presente neste dia.
Para o período da tarde estarão em cena as escolas Anísio Teixeira, Mâncio Costa e  José Jacinto Cardoso , Casa São José , NEI e Escola  Costa da Lagoa, CEC Itacorubi , Sociedade  Alfa Gente e Centro de Educação  Infantil  Monte Serrat.


Ecofestival de Florianópolis - Fonte Google